terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Bizarro-world math: Ornaments that defy geometry, NewScientist

365 days: 2011 in review, Nature


From neutrinos to stem cells: a round-up of the year in research and science policy.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Video animation: RNA interference, Nature



RNA interference (RNAi) is an important pathway that is used in many different organisms to regulate gene expression. This animation introduces the principles of RNAi involving small interfering RNAs (siRNAs) and microRNAs (miRNAs). We take you on an audio-visual journey through the steps of gene expression and show you an up-to-date view of how RNAi can silence specific mRNAs in the cytoplasm.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Riscaldamento globale, mai così chiaro, Corriere della Sera

Il riassunto di 200 anni di dati Berkeleyearth.org - berkeleyearth

http://video.corriere.it/riscaldamento-globale-mai-cosi-chiaro/935177cc-fef0-11e0-b55a-a662e85c9dff

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

sábado, 22 de outubro de 2011

QI pode aumentar ou diminuir durante a adolescência, Público, 23 de outubro de 2011

Um estudo em adolescentes ingleses mostrou que as contas não estão feitas quanto ao famoso Quociente de Inteligência (QI) durante esta etapa da vida. O valor que carimba a inteligência de cada pessoa, normalmente através de testes verbais e não verbais, e que se pensava ficar determinado para o resto da vida durante a infância, afinal continua a oscilar durante a adolescência, mostra um estudo publicado nesta semana na Nature.




A equipa da investigadora Cathy Price, do Instituto Wellcome Trust, da University College de Londres, testou a inteligência de 19 rapazes e 14 raparigas, primeiro em 2004 e depois em 2007 e 2008. Os jovens tinham no primeiro rol de testes idades entre os 12 e os 16 anos e no segundo, idades entre os 15 e os 20.

Os testes dividiram-se em verbais, onde os jovens punham à prova as suas capacidades na linguagem, aritmética, cultura geral e memória e testes não verbais, como identificar elementos que faltam numa figura ou resolver puzzles visuais. Ao mesmo tempo, os cientistas investigaram o que se passava no cérebro dos rapazes e das raparigas através de imagens cerebrais por ressonância magnética.

“Verificamos uma mudança considerável nos resultados de QI obtidos em 2008, comparado com quatro anos antes”, disse em comunicado Sue Ramsden, primeira autora do artigo. Trinta e nove por cento dos adolescentes tiveram uma variação nos testes verbais e 21% obtiveram melhor ou pior resultado nos testes não verbais. Algumas das variações chegaram aos 20 pontos do QI, uma diferença grande quando a média do QI na população é de 100 e mais ou menos 20 pontos pode colocar alguém mediano na categoria de genial ou vice-versa.

A grande mais-valia da investigação é que os resultados das imagens por ressonância encontravam mudanças nas regiões associadas a estas capacidades. “Encontrámos uma correlação clara entre as mudanças nas performances e as mudanças nas estruturas dos cérebros e por isso podemos dizer que estas mudanças no QI são reais.”

No caso dos testes verbais, os cientistas encontraram mudanças de densidade do cérebro no córtex motor esquerdo, uma região associada à linguagem. Já quando havia um aumento do QI não verbal havia um aumento na densidade do cerebelo anterior, uma área associada aos movimentos das mãos.

Os cientistas não encontraram nenhuma regra em relação às mudanças no QI dos adolescentes. “Não foi um caso das piores performances melhorarem, e os jovens com resultados altos tornarem-se mais mediano. Alguns bons conseguiram resultados ainda melhores, e alguns com resultados fracos pioraram”, explicou Cathy Price.

Marcas para o futuro
O estudo pode ter uma grande influência na forma como se olha para a inteligência. Muitas vezes, os jovens ficam carimbados numa altura muito precoce da sua vida como sendo muito ou pouco inteligentes e isso tem impacto na vida adulta. “Temos tendência em avaliar as crianças e determinar o curso da sua educação cedo na vida delas, mas aqui mostramos que a sua inteligência provavelmente está a desenvolver-se”, disse a cientista em comunicado, acrescentando que tal como a condição física pode deteriorar-se ou melhorar durante a adolescência.

E será que a inteligência é estática depois, ao longo da vida adulta? A equipa não sabe, mas aposta que não. “Há muitas provas que sugerem que o nosso cérebro pode-se adaptar e que a sua estrutura muda, mesmo durante a idade adulta”, disse a cientista. Perceber se isso afecta a inteligência será o próximo passo na investigação da equipa

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Time-lapse Tuesday: Acorn sprouts into oak tree, NewScientist

Watch as an acorn transforms into an oak tree in a new time-lapse movie

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Using magnets to help prevent heart attacks, Science Daily

Using magnets to help prevent heart attacks: Magnetic field can reduce blood viscosity, physicist discovers

ScienceDaily (2011-06-08) -- Blood viscosity can be reduced 20-30 percent by subjecting it to a small magnetic field, lowering potential damage to blood vessels and the risk of heart attack, according to a new study. ... > read full article

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Cross your arms to relieve pain, New Scientist

People feel less pain in one hand if they cross it to the other side of their body

sábado, 21 de maio de 2011

Children growing weaker as computers replace outdoor activity, guardian.co.uk

Modern life is 'producing a generation of weaklings', claims research as physical strength declines in 10-year-olds

Children are becoming weaker, less muscular and unable to do physical tasks that previous generations found simple, research has revealed.

As a generation dedicated to online pursuits grows up, 10-year-olds can do fewer sit-ups and are less able to hang from wall bars in a gym. Arm strength has declined in that age group, as has their ability to grip an object firmly.

The findings, published in the child health journal Acta Paediatrica, have led to fresh concern about the impact on children's health caused by the shift away from outdoor activities.

Academics led by Dr Gavin Sandercock, a children's fitness expert at Essex University, studied how strong a group of 315 Essex 10-year-olds in 2008 were compared with 309 children the same age in 1998. They found that:

■ The number of sit-ups 10-year-olds can do declined by 27.1% between 1998 and 2008

■ Arm strength fell by 26% and grip strength by 7%

■ While one in 20 children in 1998 could not hold their own weight when hanging from wall bars, one in 10 could not do so in 2008.

"This is probably due to changes in activity patterns among English 10-year-olds, such as taking part in fewer activities like rope-climbing in PE and tree-climbing for fun," Sandercock said. "Typically, these activities boosted children's strength, making them able to lift and hold their own bodyweight."

The fact that 10% could not do the wall bars test and another 10% refused to try was "really shocking", he added. "That probably shows that climbing and holding their own weight was something they hadn't done before."

Previous research has already shown that children are becoming more unfit, less active and more sedentary and, in many cases, heavier than before.

But the new study also found that children in 2008 had the same body mass index (BMI) as those a decade earlier. Lead author Daniel Cohen, of London Metropolitan University, said this meant that, given their declining strength, the bodies of the recent test group are likely to contain more fat and less muscle then their predecessors. "That's really worrying from a health point of view. It's good news that their BMI hasn't risen, but worrying that pound for pound they're weaker and probably carrying more fat," said Sandercock.

The authors want ministers to reduce their reliance on the National Child Measurement Programme, which surveys primary schoolchildren's BMI, and introduce fitness testing in all schools – a call made last year by the then-chief medical officer, Sir Liam Donaldson.

"Climbing trees and ropes used to be standard practice for children, but school authorities and 'health and safety' have contrived to knock the sap out of our children," said Tam Fry of the Child Growth Foundation.

"Falling off a branch used to be a good lesson in picking yourself up and learning to climb better. Now fear of litigation stops the child climbing in the first place."

He added: "Fitness tests may or may not be appropriate, but Sandercock should not be discouraging the use of BMI measurements."

A Department of Health spokeswoman said the government had introduced several programmes promoting active lifestyles among the young, and the health survey for England reported back on physical activity levels. She added: "The Department of Health has no current plans to introduce fitness testing for children."

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Mistura medicamentos com chá? Então cuidado!

EDUARDA FERREIRA

Vai um chazinho? A pergunta é inocente e bem intencionada, mas uma resposta afirmativa pode ter consequências graves. Sobretudo se quem aceita está a tomar medicamentos e tem por hábito recorrer a bebidas e extractos naturais

sábado, 2 de abril de 2011

Internet de dos velocidades es una amenaza para la democracia digital, Tendencias21

Los participantes en #NeThinking reunidos en la Isla del Pensamiento acaparan en twitter el debate sobre Internet


Una veintena de expertos reunidos en la Isla del Pensamiento, en el Archipiélago de San Simón (Ría de Vigo), han alertado de los peligros que representa Internet de dos velocidades para la democracia digital. El encuentro ha sido durante dos días trending topic (tema del momento) en twitter a nivel de toda España y lo han seguido por streaming internautas de 33 países de Europa, América, Asia y África. Por Carmina Escrigas

segunda-feira, 21 de março de 2011

World's biggest brands The Telegraph



Coca-Cola slips as Google vies with Microsoft for top spot.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

La carence en oméga 3 favoriserait la dépression

La progéniture de souris nourries avec un régime déficitaire en oméga 3 présente plus de signes d’anxiété et de dépression.


Les poissons gras comme le saumon sont riches en oméga-3. Alors qu’une étude espagnole, publiée récemment dans PLoS One, vient de montrer qu'une alimentation trop riche en graisses trans et en graisses saturées est associée à un risque de dépression plus élevé, cette nouvelle recherche précise encore le lien entre graisses alimentaires et humeur.

Des chercheurs français et espagnols y ont étudié des souris nées de mères nourries avec un régime alimentaire faible en acides gras oméga-3 et alimentées de la même façon.

Ces souris ont présenté des comportements indicatifs d'anxiété et de dépression. Les animaux étudiés avaient des niveaux réduits de plasticité neuronale dans le cortex préfrontal et le noyau accumbens, deux territoires cérébraux liés aux troubles de l'humeur.

« Nos résultats peuvent maintenant corroborer les études cliniques et épidémiologiques qui ont montré des associations entre un déficit en oméga-3 et les troubles de l'humeur », expliquent Olivier Manzoni et Sophie Layé, deux des auteurs de l’étude publiée dans Nature Neuroscience. « Pour déterminer si la carence en oméga-3 est responsable de ces troubles neuropsychiatriques des études complémentaires sont, bien entendu, nécessaires ».

Les oméga-3 sont des acides gras polyinsaturés que l'on trouve en grandes quantités dans certains poissons gras. Ils sont dits essentiels car le corps ne peut pas les synthétiser. L’alimentation des pays développés est largement déficitaire en oméga-3.

J.I.
Sciences et Avenir.fr
30/01/2011

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

El Banco Mundial indica que la inestabilidad del euro amenaza la economía mundial 20minutos.es

El Banco Mundial (BM) indicó este miércoles que la inestabilidad en la zona euro es una de las grandes amenazas para la economía mundial, que crecerá un 3,3% este año y un 3,6 en el 2012 impulsada por el empuje de los países en desarrollo.
"No están claras" las posibles repercusiones del renovado nerviosismo de los inversores sobre la deuda
El economista jefe del BM, Justin Yifu Lin, afirmó que el proceso de recuperación en marcha en la economía global es estable pero alertó de la existencia de riesgos que podrían truncar el proceso y mencionó, en ese sentido, la situación en los mercados financieros europeos.

El informe actualizado divulgado este miércoles destaca, en ese sentido, que "no están claras" las posibles repercusiones del renovado nerviosismo de los inversores sobre la deuda soberana de algunos de los países de la zona euro.

El análisis recuerda la presión a la que se vieron sometidos en los últimos meses del 2010 países como Irlanda, así como Bélgica, Grecia, Irlanda, Italia, Portugal y España.

"El escenario más probable (...) asume que aunque el nerviosismo continúa, tendrá un impacto limitado sobre la economía real como ocurrió en mayo del 2010 cuando tuvo lugar la primera ronda de nerviosismo sobre la deuda soberana europea", destaca el informe.

Proyecciones del organismo
Según las proyecciones del organismo, los países en desarrollo crecerán un 6% este año y un 6,1% en 2012, frente al 2,4 y el 2,7%, respectivamente, de los países desarrollados.
Muchos de esos flujos de capital son puramente especulativos
El organismo internacional había previsto en junio una horquilla de crecimiento de entre el 2,9 y el 3,3% para el 2011. Según los datos publicados entonces, el crecimiento previsto para el 2012 era de entre el 3,2 y el 3,5 por ciento.

"Es la historia de dos mundos distintos", afirmó este miércoles el economista del BM Hans Timmer durante una rueda de prensa en la que el organismo presentó el informe actualizado "Perspectivas Económicas Globales" con sus últimas previsiones de crecimiento para la economía mundial.

Lin hizo hincapié en algunos de los desafíos que afrontan los países en desarrollo como los enormes flujo de capitales y el repunte en los precios de los alimentos. En ese sentido, el informe menciona que muchos de esos flujos de capital son puramente especulativos y que, de no controlarse, pueden provocar "abruptas" apreciaciones y depreciaciones de las divisas que no reflejan los fundamentos económicos.

El informe recuerda que en gran medida ese desembarco masivo de capitales en los países en desarrollo es fruto de los tipos de interés históricamente bajos en los países desarrollados que hace que el capital saga en búsqueda de oportunidades más interesantes.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Guardian.uk

Earth must prepare for close encounter with aliens, say scientists
UN should coordinate plans for dealing with extraterrestrials – and we can't guarantee that they will be friendly

Cientistas dizem que ONU deve coordenar planos para lidar com extraterrestres - Mundo - PUBLICO.PT

Cientistas dizem que ONU deve coordenar planos para lidar com extraterrestres - Mundo - PUBLICO.PT